Archivo ABC
ArchivoHemeroteca
05/02/1939
ABC MADRID 05-02-1939 página 1
ABC MADRID 05-02-1939 página 2
ABC MADRID 05-02-1939 página 3
ABC MADRID 05-02-1939 página 4
  • Precio

Periódico ABC MADRID 05-02-1939, portada

  • EdiciónABC, MADRID
  • Páginas4
Más información

Descripción

s Madrid 5 ée febrmm TMIMIII i iii tmll iHliiMinn lli. jj cf 93 f Madrid I mes, 5 so, p s tas. FsQviúcmst tres meses, s i AméI- rica y Portogalí tres m ses, 24. EsrtratiprO í tres meséSj 4 a. ptasi AÑO XXXV. NIIMB i m- w i w f lüiimiir RO 11160. R g O A C a O N Y A D M I N I S T R A a O N 9 ai -imMl. i. iii ii mi... muM i,o i.i. iin. ii... iii. SERRANO, 61, TELEFON O 31710. APÁRTA 0 M A R I O A L SERVICIO D E LA DEMOCRACIA DE CORREOS N ü M 43 WW Núnmr swelfo 25 jcéfiffiiios IA T E N C I O M; e n los ttem m tiexm e l ciará t p- Jon que tsmáú éae m -Jos invasores d e I a f i a- d i M o áeídsivo. Kafia dte ello- repetí- mos- -pvseüé S P p e o r n e l o q. ne signifi. ea- ría pam tK) d oé -e n t i é n i a s é bienJ- p a r a i o d o s los espafioUes, 2 a victoria t o t a l üe Mtiasollnl. tícto i st criterio se Gompvenáe f á c i i m e n q u e naáa. d lo qn c íMstm, previsto o n o t e n g a t e c a o r f e para- dlslocaí nneétxi snoral a Incha. H estamos ¿Ü TiestíJs a r a í a r a, naÉie l a d e r r o t a d E s p a ñ a Q n e reiiM Jattoesf esta, advertencia, oon l a voz áerena 3 fe nien n o iiíniH ovisa nraa ¿ecisión- a l a vista ñM último- -o diel próxim o- -p a r t e- d g a e r m l i a decisión e s t á t o m a d a tmc t i e m p o t ig ne invajriaW íió que Juzgamc n e s t a p n a pá- rte d e nuestras vidító, e s algo qneino puede re íon 4i tilsta. r fácttoíent nña vez p e r dido: es el hien niAs levado paria toda. c o n d e n c i a feonrada: l a dignidad y l á Ubertacl. EL PROBLEMA DE LA HO INTERVENCIÓN LORD HAL ¡FA? C DECLARA QUE LOS AVANCES DE FRANCO SE DEBEN A LA INVASIÓN ITALIANA liondres 4. H ilfax h a pronianciaáo esta BEBMN NO FOT ÍSFERAB Hm tÁ Nn o c h e en Hull tin discurso. -Subrayó la iti terdep ndenciá creciente de los problemas de Dmm xmA vo üSTxoñ, E BimDmAi L o n d r e s 4. L d P r e n s a cofflienta el dispolítica interior y exterior, Reconoce qye el r e a r m e no está termi- curso e -SalifaK, en el ciné Iniritó a AleHado; pero afirma ine InglaíexTa se acerca jliania a. colaboran e n ej, t e r r e s ó e. con 6 mir á p i d a m e n t e en tierra, m a r y aire a su a n- co. líOS órganos, conservadores declaran que i l l o s r a d o do potencia, y en caso de dis- en este terrenOj como en cualquier otro, turbios, si alguien pensará que la Gran Berlín n o pueden esperar ñ- e Londres u n a B r e t a ñ a no sería capaz de- coroportarse lion, -política d e debilidad. E l T i m e s d e c l a r a q u e exiet n peligi o r o s a m e n t e cometería v, n graTb error. Atrib uye la atmósfera de i n s e g u r i d a d a c- p a r a las naciones demotjrMicas, incluso en t u a l a la herencia- do 1 a Gran Grserra y a l el aspecto oomerciai, p o r lo c u a l éstas h a n conflicto qtie suponen las doctrinas políti- de- reforzar los métedofi d e defensa- en t o cas, a l g u n a s de las cuales se oponen a n u- d o s s u s aspectos. -Falíra m e r o s a s cosas iué consideramos funfia- jne ntales Defendió los esfuerzos de Chahaberlain p a r a m a n t e n e r la p a k p e r o si t o LA A C T I T U D cios los esfuerzos del Gobierno fracasaran e Ing- laiierra s e viera obligada a hacer la D E- MO O S E V E L T M Goljieriio no cae e n el desg n e r r a no cabría duda de que h a b í a esis- á n i m o n i l e r a qn caigan e él anieñes tido el cien por cien de razón para hacer -NADA IMFEDM Q ü NORTCEAMEÍRIOA tienen l a oMl sién d o velar p o r el d e dicho esfuerzo, encaminado a m o s t r a r a los demás. A OTROS- Europa el mejor can- iino. E n tal eventua- F t l E D A V E N B E B AVJOWm lidad, la totalidad del pueblo británico, sin BAIS E distinción d e partido- sin la menor restricW a s h i n g t o n- 4, E í fpreeédeñííe Üé l a ó ción, estaría unido como tm, solo hombre, misión ido Negc í 09 Btóraaiijer. 0 Sel S eiíitiido, como lo está, en su honrado cleseo d paz, P i t t m a n ha e trefra. doi a l a í rensa después Ia, polltii ái t a n t a s veces p r o c l a m a d a p o r U, d e m o s t r a d o p o r encima de todo equívoco. de u n a oonfereriieia ¡CK Roogávétt u p a nota J o ¡puede ¡nfigiai e q u é o o s c v e l t h a quell Si iétiáúse a las entrevistas üe R o m a a u é idliCé leaP S cialtfn eJite: Alagmalóe ¡pBriod lis- rido a la vez i ecordar a Alemania q u e lo Halifax lice qiiQ Mttssolini dio la segwriííad t a s -cfuerían; h a é s t W r a l t etWo att Rooee- dirigenites aíneTicanos e- ran eonitrariois a las n e t a d e la polftica d e paz italiana. Mussoli- Velt h a b í a cSrabiado sU p ólitMa. E s t a a c u- ú l t i m a s ünaniftetaiciones d e la laotüvidad naal sii tleclaró soítemBemenl qne uiaa irea sp sación s- inexa- oíar y 1 pueiWo im e e- á e j a y, d e l a áictivá ad. fa Jíieioiíado el comñicto csüafflol r é t i r a í i a todo n- ganar. L a palalbraé d Rooseve- lt soca q u e li Oi d- re tíe- claria que, ía q u e tiene Imt el a p o j o jullitai? ítalisíiio, y que Ifalia nadte no partlbípa remo en alíaáisias. p oríancia s el espíritu y no l a letra. L a t e n d r í a Que pedir a Sspafía eii lo relativo No xist nltt ns Sey q. ue pTOhit ba a loe posiicióB oidoptada por Roose- yelií iconstitua coaceslolscs íeíritorlales. (Sotbiernos e x t r a n j e r o s e n tifemitm á é iJaz ye actu- afaiMit A. únicd- medito h a c e r n- D e s d e h a c e i r ó s le dos años E s p a ñ a h a comiprar e a lioss B s t a d o s traídos toéo, inclu- t r a r en xa n a lo diictajdOTfeí? e iimipedir M sido Bii elemento ñe dlstiirMo en la políti- so aviones, L l a s i n d u s t r i a s ¡privadas, T a m- 1 g uérra- ca, europeas y lo m e n o s lamelstaMe d e la poico- existen l ym a u e p, r ki! b tt a lots r e León Blütó, ó sipuée d e iaacer resaltar que í ierra española n o h a slüo BU efecto soBre p r e s e n t e n t e s pxtnanjeros visitar la fábricas en l a rectlifícaiclón Róosevelt recuerda que Jas relaciones e n t r e- I t a l i a y Pranóia. Mlen- d aviación prísvadas stí política tiende á s u s t r a e r a l m u n d o d e l tpaé SHS relaciones eontintíen siendo lo qiie lía, ffnica e- osa que, a m i juSci podría reino d e la fuerza y q u e s- ismpatiza totaíson, coiistitiilj 4 áa una. ppéoelipacióíi p a r a evútar una, g u e r r a en E u r o p a f l a ¿tensión m e n t e con loa esfuerzos q u e s e hag an p a r a jiHcstra cooperacaón oa F r a n c i a áúlxc nxm do l a ¡miém- a a los E s t a d o s TJnidoa, sería u n m a n t e n e r eti el m u n d o la independencia poiüGixtiüaá a intereses íiKO elemento, fnss- equilibrio d e l a potenicia militar- cjii! Mciese lítica, eoonómáca y social d e todi s los paíd a m e n t a l d o Kaestra k) Iítica ostranjCía, ya que n i n g u n a d e ísanbas ií a: es s e áitrevies- e ses dice: ILfa puntualización confirma esta qnc taBilíién í iieremos t e n e r ffelaciones ctfi a c o i r e r el riesgo- Co nn -derrota. -Fabra. dO Ctrína. áiales y confiadas con I t a l i a IJA vTmTtJAijtZAbmm B E BOosJÉmEiiT E l B a j e M o r dio q u e Aleanania e I t a S e a n cuales fueren- las. dificultades p o lia h a n con 3i preniaí! d 9 con t o d a s- e- grurldad q u e Jiíií. as entse Francia e Italia h a i i sido a g r a- CONFIRMA liA- BOOTBiFA QXm VJÉWEi la Amérí- ia actual e s t á- snás cérea d F r a n BÉKESrBiEÑtoO- COW VAMEMTÍA cSia. I n g í a t e r m d e corazón, que en 1914 y, vaílas pop- los acoJiteclmlentos d e Ifepana, íliie lian pro c- acáo un iT- seatiTOleiito uattt- P a r í s 4. L o s Fperlódicos cQmén a. ití í a rec- po tanto, iserfa iimiprudentfe q u e no se r e r a l e n el áiilimo, d e cuantos en 3 B ancia o tiflcación l i e c h a a l a s d- eclaí cion es líte Roiíf co hociese. lMgh 3, téTr sienten slmiíalías por el Gobier- i e v e i t E l Flgairo dio qite Kooisevelt parec- e n o español y h a n presencladto los avances Maidatene Taibowás estima q u e la, spúiftitüa- éijuarse n ártMíro de la situación europea d e los frápquístas, ecssegaidos con l a ayti- lizaición- de Roose -elt n o c a m b i a p a r a n d a y cree que teurfendo en cuenta q u e entre los tfa e x t r a n j e r a Befendió la Mo iiiterteRCión y z céTéS que I n g l a t e r r a ha neg dú el deredlíú ñ beligerancia a l Y a n c o Sin la No intervención, JOS riesgos ñe g n e i r a ¡luljieran sido m a y o res. E! -íinico deseo üe la, Gran B r e t a ñ a es flne E s p a ñ a s a a p o r sí m i s m a á e las a e tnale difienlta, cieof y por sas propios m e dios. Boí- ello, la iiolíflca no casnfettirá. Aludió a i liüi Vor filia i n í p i r a a eu Jng- ia- JWtúencki- 1, iñ í- 4 T Valeaelíiiia -üico qne la ííU s- sriÓB. iütc- i iiíatíonal t Tra a l g u n a s r- osas que p a s a n en el eíí- I, ea 3i eiite cte OÍS t r e s c u e s t i o n e s q a c planica l a E o p á b l i c a espaíiolii á iB. mido Í: H Í b o c a tsrg. njei o, y llamo la atención del axxdiíorio del doctor No. ríii, y ABafic: Si i m p o r t a n t e e q u e el E s t a d o sa bsista- lo 5 S t a m b i é n sírt re las Tesponsíihilidades de la p a ¿filie l e l a Hepúlíliea, ípessea. fiolncioneg qtie Aeñ. fin a esta pieT Snlinmaaa y ¡rnel QU M. n h a y iin olvMar n u n c a i MmÉsmtí íMeVBmáúmA fea lanzado cjontra ntiestr F a i r i a y w lafecta a aiseistra liafieRefutó las añrmaciones de Hitler de Que pendeiicla territorial y polítiea. Si el m u n d o n o recoge l a a. dlació ii J e l iGi bferno d e l a l a p a s a á a g uerra- tiivu l a finalidad ñ ex- Jlcpúlilíca español es q n e- Mo- desea evitar el peligro (la q a c lu giion a sp extienda a uir a Alemania del comercio- niiindial. E u r o p a cntcFa, y entonces liw d; 9 cla acioii -d los g o M w n c s demiocr Mcos s o a ima ¡Piifera. LA REPU- B LICA OFRE- CE SOLUCIONES QUE DEN FIN A ESTA GUERRA INHUMA NA y CRUEL

Te puede interesar

Copyright (c) DIARIO ABC S.L, Madrid, 2009. Queda prohibida la reproducción, distribución, puesta a disposición, comunicación pública y utilización, total o parcial, de los contenidos de esta web, en cualquier forma o modalidad, sin previa, expresa y escrita autorización, incluyendo, en particular, su mera reproducción y/o puesta a disposición como resúmenes, reseñas o revistas de prensa con fines comerciales o directa o indirectamente lucrativos, a la que se manifiesta oposición expresa, a salvo del uso de los productos que se contrate de acuerdo con las condiciones existentes.