Periódico ABC MADRID 26-01-1939, portada

Pf MiGérid 26 de e n e r o cl- e 19 39 a r S y S C R I P C I O N s Madrid: un mes, 6,50 peseías. Provincias: tres meses, 21. América y Portugal: tres meses, 24. Extranjero: tres meses, 42 ptas. AMO XXXV. MUiViEEQ lli5i- REDACCIÓN Y ADMíNISTRACIOM: SERRANO, 61. TELEFOHO 51710. APARTADO DIARIO A L SERVICIO pB L A DEMOCRACIA DE CORREOS NÜM. 43 Número suelto 25 cénfimos LA POLÍTICA ESTÉRIL A G O N Í A- D E L A N O I N T E R V E N C I Ó N Sería desaíorada incongraeijjcia decir ahora, Que lá no imtervención n 1 a gueiKra ie Bspiaña agoniza. U n a desaforada incongTxteiiicia, obr itoil- o, desde I lado espafiol. donde su- prSuatvoa, mexistancia. h a ipodido ser bi m cali braida. Y el caso e s qu agímiaa. Simplemente porquo existió h- a ta a h o r a solaimente en el leaiguaj diplcmáttco y ha a en alguTias saaiieras d e l parlaimentario y h a desa, pai eido y a pienaim eate á l u ñ o y d- eO. E u r o p a e íá fcajo e l slsixo cío l a i i. eoc paoión. Des iiés d e l a I c c t a r a aitíe l a So- otro. -E- ntiénüase bien q u e- no n o s referimos en esta, ocasión a l puriíamismo no irst orciedad d e? í aciones del gcta d e ivtlraíla ttc j- eacionista d e F r a n c i a í n e l a t e r r a lOor cjetmplo, sino al falao tinglado jurídinso o d i voiantetrios swícvliu- per la C. i- iwbióii iüter- plomático d e la doctriiTa no intervencionista. nacional, ei proMcixia c tiíml l i a cobrado L a fievión se- perdió h a s t a en las pala bra s, Beco es lo q u e q u e r e m o s destaicar h o y l i a meto i eliove. aiii -JtHini niisiíio lía oom- En las Caaijciilerías, en los Parlamento eai l a s deslaraei on. es oficialas d e IOK p u r i t a psíSEdiílo í a d- ifici ítsti ¿le proa- eg- uir J a farsa nos no intervencionistafc- -nada haee falta decir d ias arroiganfeias toitalitaa- isus- -se h a d a i a n o í t ervei 3 jivii, y iia NÍs 5i sdo! c y a po- i blp, y eHci- ibe y a sobro l a presencia d e fuerzas nailitaros ajlciaa- nas e italianas éa Esf asiWe catjrif s o s icto coii. íi fi- ñK di- j ñ a como s i s e coanentase un Kueeso d e siojnadlidad inecíuívoca y ¡notoria. Y QJÍ 35O m á s pSomático, liJ. toíiirdo p o l a trocLíi d e ias j Ei- í hace tod? -yia. i3 n, el recieiite debate sobre política exterior en la C á m a r a fra, tK 5- esa, aooaeaaxas, a qtio t a n p opicio es i íeiKpe- el misaiio h o m b r e oiíe felicitó a Hiíler a. l d í a siguiente ie Miinich, y e n P a r í s riedibi rameiito. Su iiuevy. le- sib t- s -Li: -O l a KO uis iprtL 6 ba 3 de tm ag- radeclniiento, ITierre B Fiandin, lúa haMado n o p a f a díScti lipar Inter líae, ro: iii iui Ca aiiní. teíxio o iii: tiík? ar, como h a s t a a h o r a liizo, los planes totalitarios conitra s u proipia patria, Hiia oMigaoícii eJ Í For i sino p a r a decir 10: 8 i Italia ocupa M Jiorea c o e t r a nosotros, la únlefa rí li- daid s lí raa. cia, e lae. lrítriTi. o si e- ías jíOíejiLítüí- j one no podernos evitarj. o, pues ei iaterror mics en EfpTilía h a r e m o s n u e aum esnte l a m. K. esti aii tlesfúü lc rce ñ rar FU iOjertafi ¿le inicr eñción d e Italia y d e Alemania. Uo afiíiT p o r qu 6 decidnos riuo agoniza aúA la ines. slente no intervención en s u aeeióíi en el asiiíjío tle i r ri: t, m e ntk laí: -i te a ella y Icmrajlo e Coiiinjilo. lin lado jurí lico y diptoiiiJtieo. Soria curioso que l a denuncia del fa moso y d- eediAcuerdo viniese d e b. propia Koma, p a r a mayor ignominiia d e los t Tiritanos. S i n g a n a notetl. iil ñ hifj Q- LH t. -sl- aija- fliado en el e d e cala j ya la e rGciíla cii l a rovi ía d l Í; M v. r- d i Couici P F r o n c i a? ¿amrúentc ¿Quién a, o r n a d a Citá prianeraimpresión? dP oestau danimicia mismg, ¿ra I a deca la palabra r q e los íJrimeros. y n o italia. no. Su iirtC- ju- ión es h. híiyl -m Hic I0.3 BLieoaivos t a l i a? amodreistar a los, píic i -tas. JbiijúiHlclcá el ¡p idece. -Jnaii hecho. -mililai e 2- -ya s hemos todos ouién los produce. Y quién los Bi 3 A G T I K S K supuesto d o wa? ínter rey eiáTi m a s íif. l. c iasensiTa qao lia- ca r. íjoia. l la iio iiiffifi- i ca el profcleiiía, iiio o n t It cotTcI ara. i c r o en e l orcleii ele í a s Taía Xí -j íi o luoraic- n o s E L PROELE. A, D E L A N O I N T E R V E N C I Ó N íiesCtiore q u e el cii i- uiío el cíicsíailor n o s resers alJa eaiii sorjir Cja Sci- Ja curio -o q a c n s é s ele estar isitervlvJcnúo iin nJO icisíe rof Ic Ijace dod a ñ a s y ittíüio, y ciiíc e l rie S o d s Qii los d e m á s liT raanlcs tlel Pací fie Jj iiiclres dierr. ii XX T ic- i riirn- lo e! t r a t o ele Xa reacción o ic. e e Fraiiv a, y do Iií i eT fi n. íits c últiíKo cltsn- ioiift Ho lo Ma fí r- i n o iiG e. í s riie- sííeine b coKoei. lií. DEL P A C I F I S M O Y LA RESPUESTA E S P A Ñ O L A LA C Á M A R A O E LOS C O M U N E S D I S C U T I RÁ LA C U E S T I Ó N E S P A Ñ O L A E N SU S E SlOM D E L P R Ó X I M O M A R T E S Se espeta que e! Presidente Rooseveit levante el embargo és. armas pava la España republicana íL Iz j íos ¿Iciiioeracias n o se. yii liiiE íjr. c S íísí- C el eiritícño do q u e el eje J TJ AK, íxV íiSK i Q U E I I I T i B í t H A F A- l a r l a n o hiterveiieión como el Tolimieis n. í iiís -Bei -ia se coa 7 e 3 í, a eii eje Koiiíad e l a ayuda c tie Aíoroatiia presta. a F r a n c o iJ J- -Hírrgog. E i destino cío l a rotación i a A. i. M. A. HUETAJE B E FOSTUGAIi rs. J alrv s e r í a Mfii sencriío: l! eT r s o t e e él Glnel i- a 25. E a el Kiixiaiio do l a Socic- FKAMCÍzl B E B E AYCBANBO A KSFAI iCvl cTvsri o y el TÍOVU e África l a lit g? írioii a IrK íei Lil tí 3 l a c gii- Dín Ja, y u o! ÚS. Ú do Jíociones fto 7 al? liea n a a esiaüísíicí ÑA, FHÍIPARAK, SU P R O P I A B E P E N S A ÚG la cx JO? lüClóJi sio a r m a s d e Alomaaia. P R E K T E Ali IHMIKEK- I E FEÍIilGBO I T A B i e s I J A FR, HÍ? A 3 E J s, fin eijiba ooiirríí e a E n r o p n ci -E n el a S o 1935 AlCBíaii a cspoi- íó 4.80 y t o- IiOG- BKMX O nolatlas, y c a ei 1937 esta cxportaoióji suPARÍS bió í epeiit tii! 5.3 B íste a J 3.000 aas ele s 5 Ciis- c gcL- re tnüíi i, Ifjg oiiB. jí- aacioiieg u e los P a r í s 25. Pifertinax, en Li Bpóque diíje cíC 3. F. ntc a ít ío C 3 el sacrificio esp. iííol. O e l Biaterial. Es clecti q a e el airTieríto -e eíe que ett deber de los Gobierno fraiftcés y br 4- r- u dcri- ar esiiaiís COEÍO se cíBiicra. l n c i- a 10.2 Q 0 toneladas. Fio mns sis ii ticat? co es q s e l e- Kyoi p a r- lániíco es colocarse ahii) l a peor d- é l a s h l tes f ins aoFeíri icro TÍO sjua fí- oe. p a r a Br, eEír; a iiJciaiI fcí F- jércilo o fiaC í sie- t -d e cslas a r m a s l aA Pido adquiridas ofi- pótescs, pues Ailemania haorá sayas Sa s r e i f -3ii íle 5 a scgijyWad europea c o n t r i el vva- cirJiaeiite poi? P TÍ Y como Jio s e c ree Tindicaciones italianas, p l a n t e a n d o ail m i s yceío d oje Bc iííi- Bnri or- T nnie que l- ortu. jal hs ¡ya íieciit- do ica -íitarso cu mo lieiupo, eU 3 pro piaiá reivindicaciones c o esta, ooslera verciaíl, Yaí. sa i a p a r á í r i s i ñ ír i crcioues taii fajítfs 5 ílcr, s j- OÍK c t r o ledo lonia! es y los (3- oblerno francés e ing- lé- s toáo l o clenms r s Kícratura, escoiiílicndo e se cmiocc í a grs? liaoili Lid tío Alemasiia deben pre yararsc! p a r a haceríds í r e n í e liOs periódico liberales dociaran q u e y a cfíía. aJa- í ri If far- a, c ÍT 2; ant í 7 CjI- -fíl tjn íi c i coiiirabfiívif) c o nrix s: es olíjcto da política Jv 3 1 Í 3 iíi iiio. vi Q -t coíacwiíirica í p a í o e l; t forma d e l? nT- es h o r a- de q u e los Gobiernos fraccés e inglés comDt- endan qtie ol pué- lilo español no d ticnde únieani e- nt eu independenieáa y s u t S O f 4 C S 4 l 4 4 4 1 -4 í- 5 í í í 4- 0 K: 4 h í libcrtaid, sino l a seguridad d é l a s r í a s do coniunicacJón d e a m b o s Imperio. y, p o r 3 v! Il I S ív üB I.i AXCK. Ci JIJ PASO CON l OB ií 4 I. AS ATSOCJ 7- tanto, en áí ljer p eooiiern 0- 5 C ÍH de cr i Fíi ra. WO I J C ti llAll tT f íí? íX EIíMlí A Í J 1 AK 1 13 X IllBEK i! 2 LE. rí J. OXr í Ii J- í Cíl íSOlillíl. WMMF MA YA- miGUM í- iK- r. v v 1- -t. tiíü iiCKiA DK i KjfcJiftAor- xv? CATAÍJÜÍÍXI T. Ee 5, íi G i jiA B O T BJj E X F O Í í f f i í a í MAXÍMO ÍM? f S l H i a n t r o s B E ÍMBCi i ri r 7 rrA, ÍÍOXOlí, 3 jtBSR I At A JTJS rlCIA. OiSl CTíDirrL A -OATAIJUÑA ÍS F IvA rOBOH A S K P A Í O L K S IÍEPJSNBEIÍ L O S t? HÍI ÍCi It 4 I Cm iJOS Q U E Sí l iGri: iO E X AlIMAü I ÍIJ 13 B B J U M O J U R A N D O 0O NtíEtíUIR -m M B M R A m O M o M O B I K JEN X (A D S M Í S N D A- I R XGM, i te ACH! 3 R 1 0 CON SSSilSiííí i 10 frises 25. laa. í? k 6 n (3 a, d ed ieá gríih ¿JS ic -o á lá. s: amci: ¿1 3 Sgpafia, áunqíi í g 6i r. L nr 5 cBnseryá. d; D 5: es se híhifeíi. a fá -s íío M- i -í, ía- n- rhw. Por 0 L éttÍTa lo, ios diiarie lifetfiraie. y b Grisetas ataican c o n más vioftenpáa: q. ien a n e a l a política del GS- obiérao britáíi icb, y. en r- ío aspecto, declaran q u e la, actitud d e Chamberlain es u n a tradición. a la diefentáa de l a d- eiü oc- micia, iucStsáo. el d 4 airio cgm- st-