- Precio
Periódico ABC MADRID 03-01-1939, portada
- EdiciónABC, MADRID
- Páginas6
- Fecha de publicación03/01/1939
Ver también:
Madrid, 3 ée e ro cíe W i SUSCRIPClOfsl i Madrid: un. mes, 6,50 pesetas. Provincias: tres meses, 21. América y Portugal: tres mes s, ¡24. Extranjero: tres meses, 4 ptas. AÑO XXXV. NUMERO 11.131. REDACCIÓN Y ADMINISTRACIÓN: SERRANO 61. TELEFONO 51710. APARTADO DE CORREOS NUM. 43 DIARIO A L SERVICIO DE L A DEMOCRACIA Número saelfo, 25 cénfimos ¿R E C T I F I CACIÓN DE LANECESIDAD CONDUCTA EN TORNO A MUSSOLINI LA GUERRA EN ESPAÑA? Y MN M A L P A S O D E H e m o s dKSio freetimitestiem ¡Q qne l a d e íSegún la Pregiíea. staááaina- -etnstra ia frase n las útósiras mo, dal ¡i 5 aides de su alg ar r o t a ÚB l a Mepúbiica. española sfgaiíScaaáa raida antifra- iícesa- F r a n c i a s e encnentra, on un períod- o d e cobardía colrcliva d o s millones d e SOMÍMÍOS aguerrtdos y p o- L (OS h e d i o s n o coin ¡cSai Q, desde ivtego, con las palabras. Sobre todo cuati do se ¡abe tenoiados p o r el nmterial ita. Iog nn ío c e- -y e- n Itos cínotüos d plosnáítíeos de PaiTÍs se re grtstrft la eventualidad dusrante los días xrándoles a TVaneia e I n g l a t e r r a stis coimi- pasados- -qtte h a hiífcSdo mi mosa níto. hacia el 20 d dicfeín bre, en ciiie f súcadoms imperiales. I ssociacióüs d des- pensó áasr wa. gc e dte nmxto n a v a l y aséreo sotare la goima; lia fran oeisa, a l miFino tiicwtiraos e n t r e l a R- episMfea j l a H e- po q- ne atajcai ia á! esidf Abísníía. T tod o ello qired 6 en proyecíto, no p o r la vcíuntar p l c a española n o es i m a frase imera, del doce si p o r el sbeaíio d e aníblertte q u e STSS di. ploní ta cos d- estajcsíiilos en París sino u n héclio- vital. Y si insistimos en este 1- e hicieir wi cowoe r e a oportTirüfa- ad. Ifo cree MtRsso- fini q u e Fraarcia s e erfciw. i5 ftre en génetro d e coinentarios, lo íiacranos xm mx periodo de coíbaaTdfa, caoíieicstíva. P e í o lo hace decir así a la P nsa. itfealiana. Conoce perfecto derecáio. Cíon el defecfeo pse eA 4 a. moirai- -ia escasa moraJ- -d s gen- t 9 s y l dedica esta ms ecc n d e opi: 1 íMismo. p a d e c e r l a s í 5o- iísetsiiea á s d e n É aaietMfe) Cwarbdo deciino q u e eneQ s e parecerá m a d i o a s i- esnibre no ohrrá moí det? de eseeoT internacioiitai ÍSOS oto- rga. I as cia IK l ít egio, io q u e paed h a b e r d seiae- anssa e n ios nvéjvo o a entptear para, i m a y ot- a j e d e dteiginteresarse d e l conteaildo le 1 peripecia. MassoK- ni q enne s Mnnfeh d ti Mediterráneo. Vtene s o ñ a n d o con f i desde (xnndacta española, M E s p a a d STiar S B ei Munáeh d L o weeci te aníteairtáe. Se lo h a pedido a l dictasdor alema Y qui t e n d ó n d é! eontenfdo d e l a- eomdttrtíi, siera tensrJo en sta ipar csjima entre feta, de Romia, con CIia 3 t x r! ain, K a d a h a í r a n c e s a E s el ptieMo español cwiea está faltado en los t) Faá ajoe p r e p a r a t o r i o s dis arso ofi- eial, eaíti- paña d e Prensa, Ajciierdo p a g a n d o l o s platos imtos d e las desave- denuniciad- o, Tn ínoría soítsagada y amenaasa d e confiicto g- rave. Teüa ía potepicia menoias políticas é Coaatüaentíe, y oree- militar d e l E j e paesta. en j ego. ¿Ifo f s é aioasso ssto i- n- i- smo l o a e hÍKo pe i -iírinar mos H a d a l a b o r a d e q a e te liipoeresía, l a a l prim- er biritáaiÉco- presunto insstniíme- iito de las reivimarcaciones- -ca, mlno yacálacidn y l a hostilidad ceífein ej paso a d BeiwMesig aden, d e Gk deí ersr y de MHTOCII? ¿Qrue rto s e t r a t a a h o r a d e Ohocosl a noMes a, l a e n e r y l a g r a t i t w l k) -vaq ia, sino dSreetaaasente de FrasíeJa? Pnee- en esste punt- o surge Iti oportunidad I t a l i a nos ataca, y man eiaei M, M l a- d e sefiaií r ei esfcaído d e cobaítiS. fa eoíeetíva Coo- rltu- no p a r a íiffliinaa- la iiiaral intei tesvención p a r a aM. ndomw iK a nwesfcsoe na. OporttHio ipa poflier cMHesííador sgl p r i m e r m i n i s t r o a? ecnréos, s i n rentinciar, pop o t r a p a r t e a Va Hega- ndo el momiren en qtte a Mt B ím- -ppí. ra segniir a vianzfamio camino a d e l a s- ventajas q u e l a resísteticia española lante d e sws reiivSndíca iO! Qes- 6 $o se le ofreííeti d o s ca 3 nino imanar el ániírao d e e s t á rfndiendo, n o c o n c u e r d a con- muí tesis míster Cbaacnberlaín 3l toí 6 n ducdosa en resuPtasctos m i e n t r a s no diga F r a n c i a la ú l escxttpulosa dei h o n o r fnteítsacional. Awn t i m a paía bra) apetasr a la fT erza. ¿Tiene prevista u n a ísaiida? a? war u n a tca- cei a prescindiendo d e los intei ses físicos e n soiluicíón en el IfenSfeenpáareo? Sería Inútñ qaetner eíiimitrar esta posibilidad, porque, Juego, suponemos p n o h a t e a ga senam- pai a, int nt- aria, haioe- preícgBaraente la g n e r r a eií Bspaña. T d- e que los esrrañoles no te en los Kstados deisKKjrátlcos, capasi d e Ja coírceden sí q a e está, eitomiada toda dnda. Pero o etl estado de ánim que s o p o r t e r s i n i m a proteste, Intima l a sub- le cresan desde IfrontA, no sería naruy a v e n t u r a d o afir m- aír q n e tanipoco del lado franversión m o r a l d e Htiropa. Todos los valo- cés se vMtsm ibpan por ateora las- fe, -sJíida) d s q n e Sfnssolifni quiere y necesita. No es i inimanístíoos están precario, ean eá tiempo p a r a juizgaar as (5 tn si- -acuciado por la necesidad d e a p u n t a r s e triunfos con o r d e n d o m i n a n t e d e la política. Te K 5ii ros abono a su política extemfor- ha d a d o el dietador italiaaio un paso precipita. do. Y si 2 a certidttmfare d e Qne l a rcaocián n o t a r desmontó c a n él, d scilbiriéndolo n t o d a s sus fasies, un plan, en el q u e los vaci- lantes dará! m- nclio; p e r o a p a r t e 1 moTimlento se habían obstinado e n n o ore r h a s t a ahora. -ífnan I E A 45I JFKRE. d e anxilio a B p a y d e l a Inriba gigemtesca d e n u e s t r o pueWo, l s recursos can- cillerescos p e r m a n e c e n intactos, s i q u e valgan p a r a obligarlos a otwar l a s l -feas- as E L w A f C I E DALADI ER provocaíáones d e l totaiitasrismo. KI reconocimiento d s l I m i r i o d e K soí? re AMsinla, o sea l a alJdfcasoión d e l e s p M t t i d e Justicia y te dfenMad d e BJüropa a n t e e l a t r a c o conMotmarto, íia sido cosnpensado c o n desdén. EVanda i sMiida sws r e laciones normales con el país agresor, y éste responde c o n n car e 4 á e desafío. M g l a t e r r a aceede, p o r p r i m e r a v e s e n s u iifetoria, a l a s c o n m l n a o n e s d e m í a cía rival, y p a r a protoaad a mfeter V wm feorlain s u candidez, los directores d e fe, M F o c h e n t r a en el puerto scoltado expansión violenta f o m m l a n nuevas a n a z a s lüa Iglesia R o m a n a i c se a o o o T Aón 2. Anoch a las veíntid- ós diez, p o r el X 3ol tort t r e s cruceros de 8.000 t o neladas y los contnatorpederos Valmy a l silencio y r e l m f ó re- ol ar él concwM- llegó Daladier, qn h a b í a salido de P a r í s iiato d e sns j e r a r c a s espaítoles c o n los n a- a mediodía. E l F o c h lae l o conduce, zar- VenaUa y Guerald AI deaembarcaT Daladier es recibido por zlé jpaganos, ftoyse ve, e triste S -pó ¡a los veintidós c u a r e n t a y cinco p a r a r r a l a d a p o r l a intransigencia d e l l e r e e r Córcega. E n otro crucero, q u e zarpó m i- eii prefecffco d e Córcega, dirpuitados y p rs; o ¡Reioli. E n fin, j u s t o e s esperar q u e se a p r o- nutos antes, vsan ei mlnáste- o d e Mítrjna, nalidadeis polfíicas locales y p o r u n a inx i m a e l m o m e n t o d e n n a re J Camipitoehi, y o mm p rs 9 c a 3i des. -ní n a naueheduntibre, qme HO cesa de aclan ar a B ra- neia. d n c t a s v a e sé t e n g a e n cnenta to f toatem el pueblo español y 1 E n mi dfo d e ince -ntes ovaciones y g r i E L R K O I B l M I E B n o KN ASAiXmo WA K e die ¡Viva SVancia! I aladier y otra Í S n M i c a n o s p o r l a restanraefén d e B r ÍK SEDO ÁEtMEKOSIOO ptS cotót ades se dirígssi a l mori tm nío de Ajaceio 2, A p r i m e r a Iwwa de la m a- ios muerto d la gn rra etíropéa, a l pie del cuan l j ie del Gícíbi rno francés depoY o n o e n g a ñ o a naidie y digo q n e si el ítóna se habían congregado i la capital sita tttm, corona d e iteres. l e m i g o n o s e aviene a reconocer y s n s- Tos habita; nt e 8 de todos los pueblo e e r Segufdiamente tiene iugar el desfile de icribi- r nuestros principios d e toteraneia r e- CÍSSOS. A l a h o r a suncjasda, la divisisón naval, tropas, y el eo tedo presidencial s traslaciproca d e reConcaÜaciOTJ y d e convívCMCia Pr Gfe awi, d PClicía, siendo sa scSjre la; b a s e d e- ana entrega completa a l a la cabeza d e l a cual v el Suffren e n- ld ad aa ol aconstantementee por l a imichedum. u gerticio d e Kspafi l a g u e r r a será m u y d u r a t r a en el puerto, naientras utna escuadrilla. b r e d q ll aa l- as calles con gritos de 5 y m u y l a i a A nosotros n o nos h a r á n des- de idroaviones vuela sobre la ciudad. Todas lae ventanas y balcones lucen m u l- jusiasmo. Fabra- lemima? n i l a duración n i las contrariedades estaanos y a inmune seremos implaca- titud 4 b a n d e r a s tricolores y están a b a Ies eón q ifea dest aye y despJadadPs con rrotados d pübMoo. -DMO AYSas. IKSlJtaí tÉÍB- Ws ÉiO WBi S 0 p r e t e n d a introducir divisiones e n nuésE n í a plaza de Folch se h a n levantado C I S I T A S E R F ü E I t T B Y 3 aQ E S pH JPieaBstm nacional y d e l pueMo o quien torre d e l a ws eB apaa -ieaor- A j a c d o 2 E n te Prefeotora é e IRIJ W dos I n t e n t e s e m b r a r e l desaliento esítre los d e- me. band era trtoolor c o n ila atlfittgi 0 SHÉ Daladier recibió xm h o m e n a é el p r e f e c i i i v a Córe! í 8: a francesa! U N A M U L T I T U D ENTUSIASTA R E C I B E AL J E F E DEL GOBIERNO FRANCÉS, AFIRMANDO SU VOLUNTAD DE NO SER SUBDITOS DEL FASCISMO